quarta-feira, 21 de agosto de 2019

À MINHA ETERNA AMADA RENATA


Entre tantos escritos sobre diversos temas políticos e sociais, neste queria falar do amor, em dedicação à minha amada, Renata Alves, de um amor que não se mede por comparações em termos exatos, mas pela intensidade de alma e corpo, da força vital que se vivencia quem escolhe dentre tantas possibilidades que nos são apresentados, seres humanos, viventes no mundo.
Pois, a vida em si já se apresenta a nós com suas inúmeras possibilidades que nos exigem decisões a ser tomadas. E, com as escolhas feitas, nossa vida segue um rumo, que eliminam algumas possibilidades, mas que podem originar outras mais. Mas, penso que a possibilidade mais sublime a ser escolhida é se entregar ao amor. O curioso que o amor não se escolhe como uma possibilidade, mas se decide em abraça-lo ou não. A amada surge com vitalidade a nossa frente, porém, há quem descarte entregar-se a ela por diversos motivos: pode ser por conta da religião, ou por interesse de sucesso profissional ou para conseguir garantias financeiras. E, tentam sufocá-lo e, em vão, porque a amada se faz presente a nós, não apenas fisicamente e, sim, dentro de nossa interioridade e segue dentro de nós até o fim de nossa existência.
Assim, eu sinto a presença de minha amada em todas as horas do dia. Do amanhecer ao anoitecer. E, até mesmo durante o sono a amada está lá, totalmente presente. E sinto no calor de sua pele como aquecedor da alma e conforto do espírito. Hoje toda a motivação da minha vida é ter a presença de minha amada.
Sabe-se que a sociedade atual se entregou a tantas futilidades. O mercado se tornou senhor absoluto dos desejos e das paixões humanas, que viraram territórios a ser explorados em nome do lucro. Muitas pessoas se rendem à força do mercado em detrimento do amor. Vivem sensações efêmeras e, ainda consideram como relacionamento íntimo a alienação de um ao outro, que se juntam apenas para desafogo da necessidade animalesca, sem o toque profundo das sensações da alma que o realizam como humano, um ser existente singular.
Mas, o amor verdadeiro não se rende ao mercado. Não entra no jogo da sociedade contemporânea que justifica a infidelidade como um ato de amor e, desconsidera a maior vitalidade que o ser humano pode vivenciar, deixando de lado de assumir o maior sentimento de existência. O amor é independente dos papéis sociais e, é livre a todos os seres humanos de todas as classes sociais. Ele não se deixa prender pelo mercado e não gera lucro. Portanto, o mercado o descarta da sociedade.
E, ter se entregado ao amor não tem preço. Encontrar cotidianamente minha amada me faz saber que apesar das distorções da sociedade, a autenticidade de minha existência consiste nesta vivência diária entre eu e Renata, minha vida e eterna companheira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

É OU PARECE SER

A vida e suas disputas. Hoje me vi cantando uma canção de Renato Russo que diz que tudo que é demais não é o bastante, que a primeira vez é ...